Chorava de véu negro sobre o ombro de uma mulher grande que não olhava para ela.
- Agora vejo a realidade como é. - Dizia entre soluços que se atropelavam enquanto a outra a consolava sem olha-la
- tens de aguentar!
E ela limpava as lágrimas, à ponta do mesmo véu que pelo cheiro me pareceu limpar também lágrimas a crianças. Quem sabe aos filhos que um dia terá parido, entre saias impregnadas de urina.
Nunca tinha visto nenhuma assim trajada chorar em público, com a verdade que só mostramos aos amigos.
Gostava de mijar como elas.