pontevedra - caldas de rei = 24 kms
e o dia começou assim... com um mergulho no rio! QUERIAS! estava um frio de rachar, mas uma luz espectacular e apenas paramos para a contemplar |
logo depois, toca a aquecer o que resta dos músculos, para não piorar a coisa |
e o mais importante de tudo: um sorriso e Ânimo, que ainda nos faltava tanto... |
e a partir daqui o caminho foi feito em zig-zag por entre terrenos, pradarias e vinhas de particulares só mesmo para não ser em linha recta pela N550 |
fizemos um break em Briallos para pôr os pés ao léu e repor as energias |
quando finalmente chegámos a Caldas de Reis, eu (CML) senti pela primeira vez duas barras de cimento em vez de pernas. e os pés?! não há adjectivo.
queria tanto chegar a Caldas de Reis para os pôr de molho nas famosas águas termais, que de acordo com o guia...
"Os nossos pés agradeceram a fonte termal onde os leões vomitam sem cessar uma água quente e reparadora e a formosa “Calle Real” transporta- nos para a Ponte Bermaña."
... mas quem estava prestes a vomitar era eu se não me sentasse e me devorasse uma dose qualquer de comida com hidratos de carbono e bué de calorias.
depois de um merecido descanso nos beliches maravilha, que abanavam se uma mosca lá pousasse, fizemos amizade com quem seriam os nossos companheiros de viagem no dia a seguir - os castiços irmãos do porto, o altino, especialista nestas andanças, e o Nuno que veio desde famalicão e que fez a famosa Serra da Labruge! só aí deu cabo dos dois joelhos. ele foi a nossa referência e o nosso alento para continuar.
deitámo-nos ao som da música Aléluia tocada pelo bandolim da americana da califórnia (vizinha da AML, por sinal) apimentada pelas vozes dos italianos e dos belgas.
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